quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Supremo reduz IR de processo trabalhista de 27,5 % para 7,5%
Segundo Matéria do Jornal Valor Econômico .....“O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem que, ao receberem valores decorrentes de demandas trabalhistas ou previdenciárias, as pessoas físicas devem aplicar as alíquotas do Imposto de Renda (IR) vigentes à época em que as verbas deveriam ter sido pagas. O assunto é de grande impacto econômico, e de acordo com o presidente do tribunal, ministro Ricardo Lewandowski, atinge mais de nove mil casos.
O assunto debatido diz respeito a rendimentos pagos de forma acumulada. São casos de pessoas que obtêm na Justiça o direito ao recebimento de verbas trabalhistas ou previdenciárias e que, sobre esse valores, teriam que pagar uma alíquota maior de Imposto de Renda em relação à que seria aplicada nos pagamentos mensais ao longo dos anos. Isso porque, de acordo com o regime de caixa – no qual a cobrança é feita de uma só vez -, incide a alíquota vigente sobre o total recebido pela pessoa física que foi ao Judiciário.
A diferença é enorme....”
terça-feira, 28 de outubro de 2014
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Ibama inicia recadastramento de criadores de fauna silvestre
— Alice R Carvalho (@maliceadv) 21 outubro 2014
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
ICMS não inclui base de cálculo da Cofins, decide Plenário em recurso
Foi concluído no Supremo Tribunal
Federal (STF), nesta quarta-feira (8), o julgamento do Recurso Extraordinário
(RE) 240785, no qual se discute a constitucionalidade da inclusão do valor do
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na base de cálculo da
Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Os ministros,
por maioria, deram provimento ao recurso do contribuinte, uma empresa do setor
de autopeças de Minas Gerais, garantindo a redução do valor cobrado a
título de Cofins
Destituído da repercussão geral o recurso
foi distribuído em 1998, embora houvesse pedido do advogado-geral da União,
Luís Inácio Adams, para que a apreciação do recurso ocorresse em
conjunto com a Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC)18 e o RE 574706
(com repercussão geral reconhecida), ambos sobre o mesmo tema e com
impacto para todos os contribuintes. O voto do Decano Celso de Mello foi
contundente com relação a matéria fulcro
da operacionalização do Judiciário - o exercício do poder de tributar deve
submeter-se aos modelos jurídicos estabelecidos pela Constituição Federal, que
fixa limites à atuação do Estado - “Não constitui demasia reiterar a
advertência de que a prerrogativa de tributar não outorga o poder de suprimir
ou inviabilizar direitos constitucionais assegurados ao contribuinte. Este
dispõe de um sistema de proteção destinado não a exonerá-lo do dever de pagar
tributos, mas destinado a ampará-lo quanto a eventuais excessos ou ilicitudes cometidas
pelo poder tributante”
Decisão: O Tribunal, por maioria
e nos termos do voto do Relator, deu provimento ao recurso extraordinário,
vencidos os Ministros Eros Grau e Gilmar Mendes. Não participou da votação a
Ministra Rosa Weber, com fundamento no art. 134, § 2º, do RISTF. Não votaram os
Ministros Roberto Barroso, Teori Zavascki, Luiz Fux e Dias Toffoli, por
sucederem, respectivamente, aos Ministros Ayres Britto, Cezar Peluso, Eros Grau
e Sepúlveda Pertence. Ausentes a Ministra Cármen Lúcia, e o Ministro Dias Toffoli .
MARC
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
domingo, 5 de outubro de 2014
José Antonio Savaris - www.joseantoniosavaris.com.br: Considerações atuais sobre a hermenêutica do direi...
José Antonio Savaris - www.joseantoniosavaris.com.br: Considerações atuais sobre a hermenêutica do direi...: No dia de ontem ministrei aula no Curso de Pós-Graduação em Direito Previdenciário da PUC-PR, coordenado pela Prof. Melissa Folmann. Trat...
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
O Projeto Ara, do Google, quer revolucionar os smartphones http://t.co/gocEIxIF1x via @exame_com
— Alice R Carvalho (@maliceadv) 2 outubro 2014
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